nº 151 - Missão Impossível























Autor: Frederik Pohl e Jack Williamson
Título original: The Reefs of Space
1ª Edição: 1964
Publicado na Colecção Argonauta em 1970
Capa: Lima de Freitas
Tradução: Eurico da Fonseca

Súmula - foi apresentada no livro nº150 da Colecção, com a indicação de "Ler nas páginas seguintes a súmula do próximo volume da Colecção Argonauta": 

Frederik Pohl e Jack Williamson constituem uma das "duplas" mais famosas no sector da ficção-científica e Missão Impossível (The Reefs of Space) uma das suas obras de maior relevo e projecção.
Romance verdadeiramente empolgante, em que a fantasia mais audaz se harmoniza com o rigor integral, Missão Impossível conduz-nos ao reino do insólito e, portanto, do inesperado. Ao mesmo tempo, e através de uma narrativa em qeu o não familiar domina, Frederik Pohl e Jack Williamson abrem perspectivas de compreensão do homem e da vida.  

Introdução:

Frederik Pohl nasceu em 1919 e dedicou a sua carreira literária à ficção-científica, ainda que da meia centena de livros que publicou dez tivessem sido de ficção e não de ficção-científica, noutros campos. Recebeu o troféu da Convenção Mundial de Ficção-Científica em 1964, na Califórnia, e é convidado com frequência a participar em reuniões científicas e técnicas. Apareceu também em cerca de 200 programas de rádio e de televisão, na América e no Canadá. Editor de três revistas de ficção-científica (Galaxy, If e Words of Tomorrow), tem colaborado em inúmeros jornais e revistas. Bombeiro voluntário e dirigente do Partido Democrático, vive com a mulher e quatro filhos em New Jersey.
Jack Williamson nasceu em 1908 no Arizona e passou a mocidade no rancho do seu pai. Publicou a sua primeira história de ficção-científica quando ainda se encontrava nos preparatórios universitários, em 1929. É um dos mais antigos escritores de ficção-científica dos Estados Unidos e tem-se mantido sempre fiel a esse género. Durante a Segunda Guerra Mundial, serviu no Sul do Pacífico com a Força Aérea dos Estados Unidos. É agora professor universitário no Novo México.
Quanto à presente obra, tudo quanto se pode dizer é aquilo que se poderia esperar da colaboração de dois dos maiores nomes da ficção-científica norte-americana. Uma mensagem de desespero e de esperança - em que a descrição de um mundo em que a liberdade não existe porque a pressão populacional, horrível, exigiu a mobilização de todos os recursos e a subordinação de todos os homens a uma Máquina Planeadora, não só no espírito mas até nos seus próprios corpos, contrasta com a da Nova Fronteira: o espaço infinito, em que há lugar para todos os homens. E para a liberdade.  

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